Iemanjá é o alento da criação, a energia geradora, manifesta-se
nas águas salgadas, (no mar, conhecido também como calunga grande).
Rege também
todas as substâncias que se encontram no fundo dos mares.
Comparada com os outros orixás africanos, o orixá feminino
iorubá Iemanjá é uma figura extremamente simples. Ela é próxima da paz e da
ausência de conflitos, em oposição ao mundo colorido, rico e até mesmo selvagem
dos outros orixás, pois representa uma figura em muitos termos passiva, é a
mulher que assume sua condição de dona-de-casa, de administradora do lar, de
mãe e mulher em período integral.
Ela é uma das figuras mais conhecidas nos cultos brasileiros, com o nome sempre bem divulgado pela imprensa, pois suas festas anuais sempre movimentam um grande número de iniciados e simpatizantes.
Seu caráter é de tolerância, aceitação e carinho. É uma das rainhas das águas, sendo as duas salgadas: às águas provocadas pelo choro da mãe que sofre pela vida de seus filhos, que os vê se afastarem de seu abrigo, tomando rumos independentes; e o mar, sua morada.
É a mãe de todos os orixás de origem iorubá, sendo nanã burukê a mãe dos orixás daomedanos.
Tanto iemanjá como oxum tem a função de cuidar da maternidade, mas cada uma domina a maternidade num momento diferente.
Oxum é a mãe no sentido da fecundação, gestação e criação do bebê, é guardiã da pequena criança até que ela comece a mostrar sinais de independência.
Iemanjá, por sua vez, é mãe daí por diante, recebe a função da maternidade não no sentido de gestação, mas de educação. É a mãe de criação.
Iemanjá não é a mãe que oferece o peito para o bebê mamar; ao contrário, é a mãe do jovem e do adulto, a figura materna que acompanha um ser humano por toda a sua vida. É a responsável pela socialização, pelo aprendizado das regras de comportamento, do encaminhamento do processo de assimilação do próprio destino.
Mesmo a pessoa sendo filho de outros orixás, iemanjá esta sempre por perto para auxiliar na criação.
Ela é uma das figuras mais conhecidas nos cultos brasileiros, com o nome sempre bem divulgado pela imprensa, pois suas festas anuais sempre movimentam um grande número de iniciados e simpatizantes.
Seu caráter é de tolerância, aceitação e carinho. É uma das rainhas das águas, sendo as duas salgadas: às águas provocadas pelo choro da mãe que sofre pela vida de seus filhos, que os vê se afastarem de seu abrigo, tomando rumos independentes; e o mar, sua morada.
É a mãe de todos os orixás de origem iorubá, sendo nanã burukê a mãe dos orixás daomedanos.
Tanto iemanjá como oxum tem a função de cuidar da maternidade, mas cada uma domina a maternidade num momento diferente.
Oxum é a mãe no sentido da fecundação, gestação e criação do bebê, é guardiã da pequena criança até que ela comece a mostrar sinais de independência.
Iemanjá, por sua vez, é mãe daí por diante, recebe a função da maternidade não no sentido de gestação, mas de educação. É a mãe de criação.
Iemanjá não é a mãe que oferece o peito para o bebê mamar; ao contrário, é a mãe do jovem e do adulto, a figura materna que acompanha um ser humano por toda a sua vida. É a responsável pela socialização, pelo aprendizado das regras de comportamento, do encaminhamento do processo de assimilação do próprio destino.
Mesmo a pessoa sendo filho de outros orixás, iemanjá esta sempre por perto para auxiliar na criação.
Mãe d'água, rainha das ondas, sereia do mar, Janaína. Iemanjá, mãe
dos orixás, a senhora dos lares, que traz a paz e a harmonia para todas as
famílias; divindade das águas salgadas, dos mares e oceanos; orixá que gera o
movimento das águas; deusa da pérola, odoyá Iemanjá.
Nós, todos os seus filhos, sim, porque todos somos seus filhos, te saudamos - odoyá, odoyá Iemanjá !!!
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